Gestão de Resíduos na Produção de Pó de Caucho

Na produção de pó de borracha, alguns resíduos serão inevitavelmente gerados. A descarte inadequado pode poluir o ambiente. Portanto, devemos prestar atenção suficiente ao manejo dos resíduos.

Resumo: A produção de pó de borracha gera vários subprodutos, como fibra textil, fio de aço, poeira de processo, ruído e efluentes. Com um projeto de linha adequado, cada um pode ser controlado ou monetizado, melhorando o tempo de operação da fábrica e a conformidade regulamentar. Este guia explica métodos comprovados e mostra como nossos sistemas integrados tornam a gestão de resíduos mais simples e lucrativa.

Por que isso importa

Pneus usados (ELT) são não biodegradáveis e regulamentados rigorosamente em todo o mundo. Linhas de reciclagem modernas podem transformá-los em grânulos e pó de borracha de alto valor, recuperando aço limpo e gerenciando fibra, poeira e água de forma responsável. Fábricas que adotam o controle de resíduos de melhores práticas geralmente observam maior rendimento, menor Custo Operacional (OPEX) e auditorias ambientais mais suaves.

Os principais resíduos e subprodutos — e o que fazer com eles

1) Fibra textil (fluff)

O que é: Fibras de nylon/poliéster/aramida do cordão de pneu liberadas durante a granulação.
Riscos se não gerenciados: Carga de poeira, contaminação do produto de borracha, problemas de limpeza.
Boas práticas:

  • Separação por ar + ciclones/baghouses após os granuladores para remover fluff leve das frações de borracha. Linhas de qualidade integram a extração de fibra em várias etapas.
  • Secondary fiber cleaning (e.g., density or friction cleaning) to reduce rubber carryover and improve product purity.

Commercial uses: Fiber can be densified for fiber powder/resin fillers, blended into building materials, or processed for energy recovery where permitted. Research and pilot projects also explore re-use in composites and as a reinforcement adjunct.

Our advantage: Our air-knife and multi-stage cyclonic modules typically reduce textile contamination in rubber output to <0.1–0.3% (line-dependent), improving sieve throughput and finished product consistency.

2) Steel wire

What it is: High-tensile bead/belt steel—~10–20% of tire mass depending on construction.
Opportunity: Clean, compacted steel fetches attractive scrap value; dirty steel depresses price and clogs conveyors.
Boas práticas:

  • Magnetic circuits tuned for different stages (over-belt magnets, magnetic drums) to liberate and recover clean steel.
  • Liberation via dedicated wire liberators/friction systems to dislodge embedded filaments and reduce rubber contamination on the steel stream.

Downstream markets: Scrap re-melting, and in some cases recycled steel fibers for concrete and precast products.

Our advantage: We pair staged magnets with a high-inertia liberator and an auto-baler so you ship mill-ready steel bundles—not loose, contaminated wire.

3) Pó e partículas (emissões de ar)

Origem: Cortagem, granulação, moagem de cracking e transporte pneumático.
Por que importa: O pó volátil afeta a saúde dos trabalhadores e pode gerar autos de infração; também indica perda de rendimento.
Boas práticas:

  • Captura de pó em cada moinho e ponto de transferência, encaminhado para filtração em baghouse com manejo de finos devolvidos ao processo — protege a qualidade do ar e recupera pó vendável.
  • Enclosures e zones de vácuo negativo ao redor de moinhos de alta energia para limitar emissões voláteis.
  • Manutenção: prateleiras de chão fáceis de limpar, tubulações seladas, monitoramento de pressão diferencial.

Nossa vantagem: Nossos módulos de pó plug-and-play (pré-separador + baghouse) são dimensionados para o CFM do moinho e incluem sensores de nível de bin para evitar re-entrância de pó. Muitas fábricas observam ganhos mensuráveis no rendimento após a recuperação adequada dos finos.

4) Água de processo e efluentes

Onde é utilizada: Resfriamento de lâminas/espádures, limpeza úmida e certos passos de separação úmida.
Boas práticas:

  • Resfriamento em circuito fechado com trocadores de calor de placa e tanques de buffer para minimizar a água de adição.
  • Primary solids removal (settling/filtration) before recirculation to washers.
  • pH control and oil/grit traps where required by local permits.
  • Re-use first: When rubber washing is purely physical, clarified water can be recycled back into the wash step.

Our advantage: We supply packaged water-recirculation skids with automatic dosing and turbidity monitoring, designed to meet common discharge limits or eliminate discharge entirely where feasible.

5) Noise

Sources: Primary shredders, granulators, cracker mills, material blowers.
Best practices: Acoustic enclosures, isolation mounts, blower silencers, and layout optimization to keep operator areas below target dB levels.
Our advantage: We provide enclosure kits and layout support so compliance is planned in—not retrofitted.

Designing the line for purity, yield, and compliance

A robust rubber powder plant typically combines:

  1. Primary shredding & debeading
  2. Granulation / cracking with staged screening
  3. Steel liberation + magnetic recovery
  4. Air classification for textile extraction
  5. Dust collection and fines recovery throughout
  6. Water recirculation (if wet processes are used)

What you gain when you choose us

  • Cleaner outputs, higher revenue: Our separation train consistently delivers low-contam rubber, bale-ready steel, and compacted fiber—reducing rework and raising sales value.
  • Lower OPEX by design: Closed-loop water, right-sized dust collection, and automation minimize consumables and downtime.
  • Compliance built-in: We align layout and documentation with current ELT management best practices from global industry initiatives—making permitting and audits easier.
  • Lifecycle support: Commissioning, operator training, spare parts, and continuous optimization.

Frequently asked questions

How do you separate steel from rubber efficiently?
Use staged size-reduction to liberate steel, then pair over-belt magnets and drum magnets with a wire liberator or friction separator to remove embedded filaments. Result: cleaner steel and rubber with less cross-contamination.

Can wastewater be reused in rubber cleaning?
Yes—where cleaning is a physical process, clarified water can be reused after simple treatment (settling/filtration), reducing discharge and fresh water demand.

What can we do with textile fiber?
Options include densified fiber fillers, composite/binder applications, and energy recovery if compliant. Research shows feasibility of re-use routes tied to the original tire cord properties.

What purity levels can a modern crumb/powder line achieve?
With integrated magnets, air separation, and dust control, plants routinely meet strict textile/steel specs demanded by paving, molded goods, and sports surface buyers.